Elídia Jupará. Esse era o verdadeiro nome da jovem que conquistou o coração de Joaninha. E não era apenas um nome, era uma história de vida cheia de emoção e conexões com o passado da cidade. Zinha contou para Joaninha sobre seu pai, um dos maiores plantadores de cacau da região, e a relação próxima que ele tinha com José Inocêncio e Deocleciano.
A trama ainda se desenrolou com a trágica morte de Jupará, deixando Zinha órfã muito cedo e sua mãe partindo logo em seguida. Toda essa história não só revelou a verdadeira identidade de Zinha, mas também trouxe à tona um universo de emoções e conexões que aproximaram ainda mais as duas mulheres.
Joaninha, por sua vez, ficou encantada com a história de Zinha. Com os olhos brilhando, ela ouviu atentamente cada detalhe, se emocionando com a trajetória da jovem.
A cumplicidade entre as duas cresceu ainda mais, fortalecendo o laço que já existia entre elas. Joaninha se viu ainda mais apaixonada por Zinha, não apenas pelo seu nome, mas por tudo o que ela representava e carregava consigo. A revelação do verdadeiro nome de Zinha não foi apenas um fato curioso, mas um marco na relação das duas, solidificando o amor que vinha crescendo entre elas.
E assim, Zinha e Joaninha seguem juntas, compartilhando segredos, histórias e emoções. O passado de Zinha se fundiu com o presente de Joaninha, criando uma nova narrativa para ambas.
O nome Elídia Jupará passou a ser um símbolo de força, coragem e superação para Zinha, enquanto para Joaninha era sinônimo de amor e cumplicidade. E assim, as duas seguiram juntas, construindo uma história de amor que transcendia os limites de um simples apelido. Elídia e Joaninha, unidas pelo destino e pelo coração, prontas para enfrentar juntas tudo o que o futuro reservava para elas.
