dados para descobrir informações sobre a vida de Buba. Essa investigação ilegal já configura um crime por si só, mas a situação se agrava quando Eliana decide perseguir a psicóloga, prometendo infernizar sua vida. As amigas de Eliana tentam alertá-la sobre o risco de cometer crimes como fraude, violação de sigilo, injúria, difamação e até mesmo transfobia, mas a ex-dondoca parece determinada a seguir em frente com seu plano.
Ao decidir ir até a Bahia contar tudo para José Inocêncio, Eliana coloca em risco não apenas a própria reputação, mas também a segurança de Buba. Sua advogada e amiga, Kika, tenta dissuadi-la da ideia, alertando-a sobre as graves consequências legais de suas ações.
Eriberto também tenta acalmar a situação, ressaltando para Eliana que ela pode acabar envolvida em problemas jurídicos sérios caso continue com seu plano de perseguição. No entanto, a personagem parece determinada a seguir em frente, mesmo com todo o perigo que isso representa.
Ao chegar à Bahia, Eliana compartilha com Sandra as informações que descobriu de forma maliciosa sobre Buba. Suas palavras transfóbicas e debochadas revelam a falta de empatia e respeito pela identidade da outra personagem, demonstrando uma postura intolerante e preconceituosa. Sandra reprova a atitude da amiga e a lembra de que a transfobia é um crime.
No entanto, Eliana parece determinada a seguir com seu plano de confrontar José Inocêncio, mesmo que isso signifique continuar propagando seu discurso discriminatório.
A história de Eliana em Renascer levanta questões importantes sobre a importância do respeito à diversidade e da luta contra a discriminação.
O comportamento da personagem mostra como a intolerância pode levar a atitudes ilegais e prejudiciais, tanto para ela mesma quanto para a pessoa que ela escolheu como alvo de sua perseguição. A trama promete desdobramentos impactantes e cheios de suspense, deixando o público curioso para descobrir como essa história de preconceito e violência irá se desenrolar.
