Mudando completamente o rumo de seus planos. Ela revela que, antes de partir, deseja restabelecer uma conexão com ele, já que está esperando um filho. Rudá, despreparado para a notícia, é tomado pela confusão. Felipa, por outro lado, parece ter cada detalhe calculado, revelando sua intenção de manter uma relação direta com o pai de seu filho, seja em Portugal ou no Brasil.
A proximidade entre Felipa e Rudá cresce à medida que eles começam a se encontrar regularmente para conversar sobre os próximos passos dessa inesperada nova fase. Com datas de viagem marcadas, Felipa passa a organizar encontros frequentes com Rudá, numa tentativa de envolvê-lo emocionalmente e criar uma memória significativa antes de deixar Angra dos Reis.
Esses encontros, contudo, têm um toque de nostalgia e estratégia: Felipa parece estar buscando não apenas reconciliação, mas também uma maneira de deixar uma marca indelével na vida de Rudá.
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Em uma tarde especial, Felipa propõe algo diferente. Ela o convida para um passeio de barco pela costa de Angra, algo que mistura o romântico e o melancólico. Durante o passeio, Felipa se permite um momento de leveza ao beber vinho, desfrutando da paisagem e da companhia de Rudá.
Esse encontro à beira-mar sela uma despedida que ela torna inesquecível, não apenas para si mesma, mas principalmente para Rudá, que se vê dividido entre o apego a Luma e a nova responsabilidade como futuro pai.
A revelação de Felipa abalando Luma representa um momento de vulnerabilidade para a personagem, acostumada a sempre ter o controle.
Para João Emanuel Carneiro, esse embate cria uma narrativa complexa onde Luma, marcada por sua própria ambição e posse, precisa lidar com a realidade de que Rudá talvez pertença a outra história.
A trama ganha novos contornos à medida que Luma é forçada a enfrentar sua insegurança e, possivelmente, seu maior medo: a perda do homem que ela acreditava ser seu.