ntônio (Tony Ramos) que já vem sendo pressionado por sua esposa Irene (Gloria Pires) em dar a sucessão dos seus negócios a Daniel (Johnny Massaro) filho do casal, acabará ouvindo a mulher e assim o fará. Portanto Caio (Cauã Reymond) não ficará nada feliz com o ocorrido e marcará uma reunião para conversar com todos da família
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Antônio de uma forma arrogante dirá ao filho, “Muito bem, fale, fale até ficar rouco. Quer me fazer voltar atrás? Não conseguirá. A decisão está tomada, e você está fora da sucessão”, Caio então retrucará o pai, “Que sucessão” “A sucessão de tudo o que é meu dirá o crápula.
Pode ser que, por piedade, veja bem, piedade, eu deixe uma titica para você não morrer de fome” afirmará o fazendeiro orgulhoso.
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Mas o mau caráter não esperava que Caio tivesse uma carta na manga, e deixará seu pai com uma pulga atrás da orelha.
“Desde que minha mãe morreu não foi feito inventário”
“Aonde quer chegar?” Antônio questionará o filho que explicará a ele.
“Não recebi minha parte na herança. Você, pai, administrou os bens. Mas tenho direito à herança da minha mãe. Metade do que você diz que é seu é meu. Quero minha parte. Metade de tudo”.
Com muita raiva Antônio tenta saber se o filho Caio tem razão, quando lhe é confirmado por Silvério (Samir Murad) que seu filho sim tem o direito da parte da mãe.