No turbilhão de desventuras vividas por Tadeu (Cláudio Gabriel) em “Terra e Paixão”, sua trajetória de incompetência o conduziu a um inevitável desligamento da presidência da cooperativa. Em meio a descobertas de esquemas de desvio de dinheiro e à negligência de um funcionário problemático, a queda era previsível, mas ainda assim, o cafajeste enfrenta o anúncio com um semblante de preocupação.
Falido e desacreditado, Tadeu se vê sem o apoio de antigos aliados e, crucialmente, sem a confiança da própria família. Mesmo diante das ameaças incisivas de Sidney (Paulo Roque) e de situações bizarres envolvendo Irene (Glória Pires), Tadeu mantém sua determinação em fazer o filme da Rainha Delícia prosperar.
Agora, sem cargo na cooperativa, ele se lança em uma carreira solo, buscando oportunidades junto à personagem criada por Anely (Tatá Werneck). No entanto, a trama se complica quando Berenice (Thati Lopes) entra na equação, compartilhando a personagem em um longa-metragem de destino incerto.
Consequências dolorosas aguardam Tadeu, especialmente após prejudicar a integridade financeira de Gladys (Leona Cavalli) e Graça (Agatha Moreira). O enredo se torna ainda mais complexo quando o cafajeste confessa ser responsável pela morte de Nice (Alexandra Richter), desencadeando uma reviravolta imprevisível em sua vida.
Assim, em “Terra e Paixão”, Tadeu enfrenta não apenas as consequências de seus erros, mas um futuro incerto, onde cada revelação e reviravolta moldarão o destino tumultuado desse personagem controverso.
