As duas começam a colocar em prática um plano engenhoso que culminará na confissão pública dos crimes de Egidio. O plano das duas heroínas da novela é engenhoso e meticuloso. Aproveitando-se da arrogância e da confiança desmedida de Egidio em seu poder, elas criam uma situação em que ele se vê cercado e sem saída.
Em um momento de pressão, Egidio acaba confessando todos os seus crimes, incluindo a morte de Venâncio e o tiro que deixou Zé Inocêncio paraplégico. “Eu fiz isso, e faria de novo”, declara o coronel, em um ato de desespero e loucura, enquanto a verdade finalmente vem à tona. Sua confissão é a prova que Sandra e Eliana precisavam para garantir que ele seja finalmente preso e pague por todos os seus atos.
A queda de Egidio é rápida e dolorosa. Sem o poder que sempre ostentou e privado dos luxos que desfrutava, ele é levado à prisão, onde se torna apenas mais um entre os detentos. A ironia é amarga para o antigo coronel, que agora percebe que não é mais temido, mas sim humilhado e tratado como um criminoso comum.
“Você não é mais o coronel, Egidio. Agora, você é só mais um preso”, declara Sandra enquanto ele é levado para a cela, completamente derrotado. A vitória de Sandra e Eliana marca o fim de uma era de terror e o início de uma nova fase para todos aqueles que foram oprimidos por Egidio.
A união dessas duas mulheres, que se recusaram a ser vítimas e se tornaram as verdadeiras heroínas da história, serve como um exemplo poderoso de força, coragem e determinação. “Nós conseguimos, Eliana. Nós acabamos com ele”, diz Sandra com orgulho, ao refletir sobre o caminho percorrido. Essa reviravolta não só traz uma conclusão satisfatória para a trama, mas também destaca a importância da justiça e da força inquebrantável das mulheres que lutaram por ela.
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