determinação ao defender o filho de Teca, que nasceu com uma condição rara. Diante da sugestão do médico de operar o bebê intersexo para que fosse registrado como menina, Buba não hesitou em confrontar o profissional e defender a liberdade e autonomia da criança. Sua atitude avassaladora e corajosa chamou a atenção de todos no hospital, fazendo com que se tornasse um verdadeiro símbolo de luta e resistência.
Ao ser confrontado pelo médico, Buba não se intimidou e questionou sua experiência com cirurgias de adequação de gênero, levando-o a refletir sobre sua própria identidade. A psicóloga fez questão de enfatizar que a criança teria o direito de escolher seu gênero no tempo certo e com todo apoio necessário, sem pressões externas ou imposições preestabelecidas.
Sua determinação em proteger e garantir o bem-estar do filho de Teca emocionou a todos presentes, que reconheceram sua coragem e força de vontade.
Após seu discurso inflamado, Buba foi surpreendida pelo apoio e reconhecimento das pessoas no hospital, que a aplaudiram e elogiaram por sua postura firme e solidária.
Mesmo envergonhada e emocionada, ela não hesitou em se posicionar e defender seus valores e princípios diante da adversidade. Sua atitude inspiradora trouxe à tona questões importantes sobre respeito à diversidade e direitos das pessoas intersexo, reforçando a importância do acolhimento e da empatia em situações delicadas como essa.
No final, mesmo após todo o tumulto e confronto, Buba se mostrou grata pelo apoio de Teca e de todas as pessoas que a incentivaram a se manter firme em sua decisão.
Sua coragem em enfrentar o médico e defender a criança intersexo demonstrou que o amor e o cuidado por um filho vão muito além de convenções sociais ou preconceitos.
Buba se tornou um exemplo de resistência e determinação, mostrando que a maternidade vai além da biologia e se traduz em amor, proteção e respeito incondicionais.