intersexo, o que significa que possui características de ambos os sexos. Diante dessa revelação surpreendente, Teca se vê em um mundo de dúvidas e incertezas, mas sua força e amor incondicional pelo filho a guiam em meio ao desconhecido.
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Assim que descobre a condição do bebê, Teca toma uma decisão inusitada e emotiva: nomeá-lo de Cacau. Sem saber ao certo qual será o gênero do pequeno, ela opta por um nome que remete à doçura e à força que ela vê em seu filho. Com o apoio de José Augusto, uma figura paterna presente em sua vida, Teca busca compreender e acolher a realidade de seu bebê com todo o amor e carinho que lhe cabem.
Enquanto isso, Buba, uma amiga solidária e compreensiva, assume um papel fundamental na vida de Teca e Cacau. Com sua sensibilidade e conhecimento, ela ajuda a jovem mãe a entender e aceitar a condição do filho, além de auxiliar na explicação desse universo para os demais moradores do vilarejo, incluindo o patriarca Inocêncio.
A relação de confiança e apoio entre Teca e Buba se fortalece ainda mais quando a jovem decide convidar a amiga para ser madrinha de batismo de Cacau, ao lado de José Augusto. Em uma emocionante cerimônia, a criança é acolhida e abençoada por aqueles que o amam e cuidam, em um gesto de aceitação e amor incondicional.
Diante de toda essa reviravolta em sua vida, Teca encontra um novo lar na fazenda de Maria Santa, sua tia-avó, onde recebe o acolhimento e cuidado necessários para enfrentar os desafios que surgem em seu caminho. A jornada de Teca e Cacau em Renascer é marcada por superação, amor e aceitação, mostrando que no final, o que importa é o amor que une e fortalece os laços familiares e de amizade.
