Acriança nasce comdois órgãos genitais, evidenciando sua condição de intersexo. Este acontecimento peculiar traz à tona a profecia de Inácia (Edvana Carvalho), que havia antecipado tal condição para o bebê. Confusa e ansiosa para compreender a condição de seu filho, Teca se depara com uma decisão crucial: escolher um nome que seja adequado e que respeite a identidade ainda indefinida da criança. A jovem mãe descarta a ideia de homenagear o coronel e José Venâncio (Rodrigo Simas), optando por um nome neutro que celebre a singularidade do bebê. Em uma conversa esclarecedora com Buba (Gabriela Medeiros), Teca decide que a criança se chamará Cacau, um nome carinhoso e inclusivo, refletindo a beleza e a complexidade da situação.
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Com a ajuda de uma psicóloga, Teca busca compreender melhor a condição intersexo de Cacau. Esse apoio psicológico revela-se fundamental para que ela possa lidar com os desafios e incertezas que acompanham a criação de um filho com uma condição rara e pouco compreendida pela sociedade. A psicóloga fornece orientações importantes e ajuda Teca a desenvolver uma abordagem de criação que prioriza o bem-estar e a aceitação incondicional de Cacau.
Determinada a ser uma ótima mãe, Teca demonstra uma força e resiliência admiráveis. Ela abraça a diversidade de seu filho, comprometendo-se a oferecer um ambiente amoroso e de apoio. A escolha do nome Cacau simboliza sua aceitação e o desejo de proporcionar uma vida plena e feliz para a criança, independente das normas e expectativas sociais.
Essa jornada de maternidade, iniciada de maneira tão inusitada e cheia de significados, promete ser marcada por descobertas, aprendizados e muito amor. Teca, guiada pelo espírito de Maria Santa e com o apoio de sua comunidade, está pronta para enfrentar os desafios e celebrar cada conquista ao lado de Cacau, seu filho especial e amado.