Na trama de Renascer, a morte de José Inocêncio mexe com os ânimos dos personagens e traz à tona tramas obscuras e perigosas. Egídio, o vilão da história, decide se livrar de uma vez por todas de seu inimigo oferecendo uma quantia tentadora a Tião Galinha, um homem simples e trabalhador da região. A proposta de R$ 200 mil para matar o coronel deixa Tião confuso e refletivo, pois a tentação da fortuna é grande, mas ele recusa a empreitada, revoltando o vilão.
Na versão original da novela, José Inocêncio foi empurrado para a morte por João Pedro, seu próprio filho. Após sofrer um atentado e ficar debilitado em uma cadeira de rodas, o fazendeiro morre em um acidente enquanto retornava da cidade. Em seus momentos finais, ele pede para que João Pedro chame Maria Santa, e o caçula, sensibilizado com o sofrimento do pai, decide atender seu último desejo, desenterrando um facão que estava cravado nos pés do jequitibá.
Ao entregar o objeto a José Inocêncio, João justifica sua ação e expressa seus sentimentos de amor pelo pai. Em um momento de emoção, o fazendeiro agradece ao filho e se despede, pedindo perdão por nunca ter expressado seu amor anteriormente. A morte de José Inocêncio marca o fim de uma era na fazenda e o início de um novo ciclo para os demais personagens.
Com a recusa de Tião Galinha em executar o crime, Egídio terá que buscar outras maneiras de alcançar seus objetivos malignos.
A trama continua a se desenrolar com novos conflitos e reviravoltas, mostrando que a morte de José Inocêncio não será o fim, mas sim um ponto de virada na história. A corrupção, a ganância e a redenção são temas que permeiam a trama, colocando à prova a ética e a moral dos personagens e mostrando que, no final, a justiça sempre prevalece.
