“Eu sei que ele tá ameaçando matar os seus avós! Mas ele não vai fazer isso! Eu não vou deixar!”, avisa ele, antes de pegar Memo pelo colarinho e jogá-lo contra a parede. Demonstrando sua esperteza, Júpiter instrui Lupita a confiscar o celular do bandido, acreditando que, sem comunicação, Memo perderia o controle sobre seus comparsas.
Entretanto, Memo, com um sorriso cínico, debocha da tentativa de Júpiter de controlá-lo. Ele se gaba de seu passado violento, dizendo: “Cê acha mesmo que um riquinho como você consegue me segurar? Eu fui da gangue mais temida da América Central!” Mas Júpiter, sem se intimidar, responde com firmeza: “A América Central tá bem longe, malandro.
Aqui quem manda é o planetão!” Porém, antes que ele pudesse prever, Memo saca um canivete e atinge Júpiter na barriga. A dor e o choque fazem com que Júpiter perca o equilíbrio e caia desacordado, enquanto Lupita, aterrorizada, grita: “Diós mío, ele tá sangrando! Olha o que cê fez, Memo!”
A luta entre o mocinho e o vilão, porém, está longe de acabar. Mesmo ferido, Júpiter recobra a consciência e, com uma força renovada, troca socos com Memo. Mas o bandido, implacável, saca uma arma e ameaça acabar com a vida de Júpiter e Lupita.
A situação parece desesperadora até que o neto de Frida (Arlete Salles) faz uma promessa: entregar o dinheiro que Memo deseja. Essa promessa cria uma hesitação em Memo, permitindo que Lupita, em um ato de desespero, morda o braço do bandido. Memo, assustado, dispara para o alto, mas isso dá a Júpiter a chance de se jogar sobre ele e desarmá-lo, proclamando: “Perdeu, otário.”
No clímax da cena, a polícia chega a tempo de prender Memo, encerrando o pesadelo. Embora ferido, Júpiter sobrevive e é levado ao hospital para tratar o ferimento, deixando um grande alívio no ar e reafirmando a sua coragem e determinação em proteger aqueles que ama.
