Em meio ao clímax da trama de “Todas as Flores”, a vilã Zoé, interpretada por Regina Casé, enfrenta um destino sombrio nas mãos de sua própria filha, Vanessa, vivida por Letícia Colin. O encontro tenso entre mãe e filha revela um turbilhão de emoções e atos cruéis.
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Vanessa, após uma intensa busca, encontra Zoé em estado precário, implorando por ajuda à beira da estrada. O reencontro é marcado por acusações e confrontos verbais, onde a filha reprova as ações da mãe, que por sua vez clama por compaixão.
A narrativa atinge seu ápice quando Vanessa, decidida a vingar as atrocidades cometidas por Zoé, a sequestra e a leva para uma mansão alugada.
A crueldade atinge seu auge quando Vanessa, auxiliada por seu comparsa Pablo, tortura Zoé física e emocionalmente. A vilã mais nova não poupa insultos, zombarias e deboches, mesmo diante dos apelos desesperados da mãe. O embate entre as duas personagens revela uma dinâmica complexa, carregada de ressentimento e vingança.
Diante da recusa de Zoé em revelar o paradeiro de um suposto dinheiro, Vanessa toma uma decisão ainda mais maquiavélica. A vilã opta por aprisionar a mãe em um porão apertado, ignorando seus protestos e súplicas. A cena, carregada de tensão, ilustra a intensidade do conflito entre as protagonistas, onde o amor materno é eclipsado pelo desejo de retaliação.
O desfecho sombrio de Zoé, confinada no porão pela própria filha, deixa o público ansioso para desvendar os desdobramentos dessa trama repleta de reviravoltas e conflitos familiares.
O roteiro habilmente construído promete manter os telespectadores envolvidos, enquanto os personagens enfrentam as consequências de suas escolhas impiedosas.