gosta de se fazer de vítima, destacando o profundo desconforto que Jéssica sente diante da felicidade alheia. Tudo começa quando Luca, vivido por Jayme Matarazzo, pede ajuda a Jéssica para reconhecer Ana, a mulher que dopou Electra e a levou para a cadeia no passado.
De forma dissimulada, a megera alega não se lembrar da moça, tentando encobrir seu verdadeiro interesse em prejudicar mais uma vez a rival. No entanto, Maya não se deixa enganar e expõe as manipulações de Jéssica, apontando sua incoerência e falta de sinceridade.
Com profundidade psicológica, Maya revela que Jéssica sempre foi uma pessoa invejosa e recalcada desde a infância. Incapaz de alcançar o que deseja por mérito próprio, a vilã busca descontar suas frustrações nos outros, tornando-se uma figura amarga e ressentida.
A mocinha ainda ressalta que o problema de Jéssica não se restringe a ela mesma, mas se estende a todos ao seu redor, revelando a incapacidade da vilã de lidar com a felicidade alheia.
Ao expor a verdade sobre Jéssica, Maya confronta a cobra e a deixa irritadíssima ao tocar em pontos sensíveis de sua personalidade. A revelação de que a inveja e o ressentimento motivam as atitudes de Jéssica lança luz sobre os complexos mecanismos psicológicos que regem suas ações, e evidencia a profundidade dos conflitos interpessoais presentes na trama.
A relação conturbada entre Jéssica, Electra e Luca se revela como um ciclo de inveja e ressentimento, em que a vilã busca incessantemente prejudicar seus desafetos para se sentir superior.
A presença de Maya como voz da verdade e da razão na história ressalta a importância da empatia e da sinceridade nas relações familiares, mostrando que a manipulação e a falsidade nunca são caminhos para a verdadeira felicidade e realização pessoal.
