Em apenas três dias, o restaurantecresce rapidamente, passando de cinco para 20 mesas e consolidando seu sucesso.
Viola não está sozinha nesse esforço. Os jovens do abrigo onde ela vive ajudam a divulgar o restaurante distribuindo panfletos pela região. Além disso, figuras importantes como Rudá (Nicolas Prattes), Nahum (Ângelo Antônio) e Moema (Ana Beatriz Nogueira) tornam-se frequentadores assíduos, contribuindo para o movimento do local.
O sucesso da Rainha da Birosca simboliza a força de Viola para se reinventar e conquistar seu espaço.
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Paralelamente, Viola assume outro projeto transformador. Com a chegada de seu pai, Marcel (Bukassa Kabengele), que se muda para a favela após sair do hospital, ela se envolve na criação de um espaço cultural para a comunidade.
Juntos, eles fundam a Lona Cultural, um espaço dedicado a aulas de circo, dança e artes. A iniciativa busca oferecer oportunidades para jovens e crianças, integrando a comunidade e promovendo a cultura.
Viola se recusa a ser definida pelas dificuldades que enfrentou, preferindo seguir em frente ao invés de buscar justiça pelos crimes cometidos contra ela.
Sua resiliência e capacidade de transformar obstáculos em possibilidades refletem sua essência determinada e solidária. A trajetória da personagem inspira todos ao seu redor e comprova que, com esforço e dedicação, é possível recomeçar e construir uma vida melhor, mesmo diante das piores adversidades.
A Rainha da Birosca e a Lona Cultural não são apenas conquistas pessoais, mas símbolos de renovação e esperança para a comunidade.