Em um passeio com Eliana (Sophie Charlotte), ele será surpreendido por tiros, sendo salvo por João Pedro. Convencido de que Marçal (Osvaldo Mil) foi o autor do atentado, Egídio busca vingança. Bruno Luperi mantém o mistério sobre o verdadeiro autor dos tiros, sugerindo várias possibilidades, como Deocleciano (Jackson Antunes), Zinha (Samantha Jones), José Augusto (Renan Monteiro), Damião (Xamã) ou até mesmo Marçal.
A trama se complica ainda mais quando Egídio, ao se recuperar, acusa João Pedro e envolve Tião (Irandhir Santos), que é preso injustamente. Durante as investigações, o delegado Nórcia (Edmilson Barros) descobre uma conexão entre o atentado a Egídio e a morte de Venâncio (Rodrigo Simas).
Um exame balístico revela que a mesma arma foi usada em ambos os crimes, o que deixa Egídio perplexo, pois ele mesmo matou Venâncio.
Egídio percebe que sua arma está com uma munição a menos e se lembra de tê-la mostrado a Marçal antes do atentado. Com sede de vingança, Egídio promete matar Marçal, mas não sem antes fazê-lo sofrer. Essa promessa culminará no assassinato de Marçal na primeira semana de agosto.
Paralelamente a esses eventos, Buba (Gabriela Medeiros) enfrenta seu próprio drama. Ela recebe uma ligação de seu amigo de infância, Décio (Miguel Rômulo), informando que seu pai passou mal e foi encontrado desacordado.
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Desesperada, Buba decide voltar à sua cidade natal para ajudar sua família, especialmente sua mãe, Meire (Malu Galli), que está desestruturada com a situação. Esta trama, ausente na versão original de 1993, marca um momento de redenção para os pais de Buba, com José Augusto custeando todos os gastos hospitalares até a recuperação de Humberto.
Com essas tramas entrelaçadas, “Renascer” se encaminha para um final repleto de emoções e reviravoltas, mantendo os espectadores ansiosos por cada novo capítulo.
A narrativa de Bruno Luperi promete fechar com chave de ouro, deixando uma marca profunda na memória do público.
