Ela planejará tudo com precisão. “Essa garota precisa desaparecer da minha vida… E eu vou garantir que ela pague por estar no meu caminho,” pensará Luma, confiante em sua capacidade de enganar a todos.
Luma, sempre astuta e estratégica, esperará o momento perfeito para executar seu plano. Durante um evento onde Viola estará presente, Luma aproveitará a distração para colocar as drogas discretamente na bolsa da jovem.
Ninguém perceberá o que aconteceu, e a armadilha será montada com perfeição. Assim que a polícia for alertada, Viola será surpreendida e flagrada com as drogas, sem ter a menor ideia de como elas foram parar em sua posse.
“Ninguém vai acreditar que você é inocente, Viola… A partir de agora, sua vida será um verdadeiro inferno,” Luma pensará, satisfeita com o desenrolar de seu plano. A frieza com que Luma orquestra a situação revelará o lado mais sombrio de sua personalidade, consolidando-a como uma das figuras mais perigosas da novela.
Viola, por sua vez, entrará em desespero ao ser confrontada pelas autoridades. Sua vida, até então marcada por uma reputação impecável, será virada de cabeça para baixo. “Eu não sei como isso veio parar aqui… Alguém deve ter feito isso para me incriminar!” dirá Viola, incrédula e desesperada, tentando provar sua inocência. Mas, cercada de evidências forjadas, a situação parecerá sem saída, e Viola perceberá que está presa em uma armadilha cruel.
Com esse plano, Luma mostrará que é capaz de qualquer coisa para atingir seus objetivos, mesmo que isso signifique destruir a vida de quem está em seu caminho. Sua obsessão em ver Viola arruinada transformará a trama em um campo de batalha emocional, e o público ficará ansioso para saber se Viola conseguirá escapar dessa acusação injusta. Será que a verdade virá à tona? Ou Luma conseguirá levar seu plano a cabo, firmando-se como a vilã definitiva da história?