O clima denso pairava sobre a fazenda La Selva, antecipando o destino sombrio que aguardava Agatha. Jurecê, o visionário pajé interpretado por Daniel Munduruku, viu nas sombras o prenúncio da tragédia que se desenhava. Um vendaval, ecoando o suspense iminente, envolveu a ex-detenta enquanto o curandeiro proclamava: “Assim como tudo tem início, tudo também tem um fim.”
Enquanto a visão se desenrolava, Marino, interpretado por Leandro Lima, agia para desmascarar as maquinações de Agatha. A obtenção de um mandado de busca e apreensão alimentava a corrida contra o tempo. Carros da polícia aceleravam em direção à fazenda, onde Caio, interpretado por Cauã Reymond, também se precipitava.
Nos aposentos de Angelina, interpretada por Inez Viana, a tensão era palpável. Três tiros ressoaram, desencadeando um frenesi. Antônio, vivido por Tony Ramos, despertou abruptamente, percebendo o eco sinistro dos disparos pela casa.
A convergência dramática ocorreu na chegada de Marino, escoltado por policiais, e Caio, acompanhado por Aline (Barbara Reis). Ao chamarem por Antônio, o silêncio pesado ecoou. Adentrando a casa, depararam-se com a figura caída de Agatha, sua vida interrompida por balas impiedosas. Ao lado, Angelina chorava desesperadamente.
“Mãe!”, bradou Caio, em um misto de incredulidade e dor. Marino, com a frieza da constatação, proferiu: “Ela está morta.” O capítulo se encerrou, congelando a expressão atônita dos personagens diante do desfecho trágico. A fazenda La Selva, palco de tantos conflitos, testemunhava o fim de Agatha, deixando para trás um rastro de mistérios e desdobramentos impactantes.