Buba já não sabe mais como agir. A mentira que inventou com José Augusto está começando a se voltar contra ela. José Inocêncio, o homem que a acolheu como filha, está desconfiado. Ela se sente culpada, mas não pode mais sustentar aquela farsa. Enquanto faz as malas, decidida a voltar para o Rio de Janeiro, é surpreendida por Teca, sua irmã de coração, que a flagra no momento da partida. “Onde é que você pensa que vai com essa parada?” pergunta Teca, com os olhos cheios de preocupação. Buba respira fundo antes de responder. “Pretendo voltar para casa, Teca. Eu… eu preciso resolver algumas coisas. “Teca não entende. “Como assim, voltar pra casa? Essa aqui não é a nossa casa? E nós? E a nossa família?” A preocupação na voz de Teca é evidente. Buba sente um aperto no peito, ela não quer deixar Teca, nem José Inocêncio, mas a culpa a está sufocando. “Eu ficar aqui… só vai levantar suspeitas…”, tenta explicar. Nesse momento, José Inocêncio aparece…
