bebê em uma comovente homenagem a quem deu a vida para trazê-la ao mundo: Maria Santa. A cena promete ser marcante, com João se despedindo da filha e demonstrando todo o amor que sentia por ela, mesmo sem ter tido a oportunidade de conhecê-la de verdade.
Envolto em um misto de desespero e tristeza, João Pedro ficará em choque ao saber que a filha não resistiu ao parto prematuro. A dor será tanta que ele chegará a quebrar um espelho no hospital. Porém, o momento mais comovente virá quando ele finalmente se despedir da pequena, em uma cena marcada pela delicadeza e pela dor profunda que o personagem estará vivenciando.
O amor que ele sente pela filha será evidente, ainda que ele não tenha tido a oportunidade de criar memórias ao seu lado. O autor Bruno Luperi descreve a cena de forma detalhada, mostrando a sensibilidade e a intensidade do momento. Ao segurar a mãozinha da filha pela primeira e última vez, João Pedro será tomado pela emoção e pelo pesar de tudo o que poderia ter sido, mas que lhe foi cruelmente negado.
A presença dos padrinhos e o apoio de Morena e Deocleciano serão fundamentais para que ele consiga enfrentar essa perda de forma digna e respeitosa.
A escolha do nome Maria Santa para a filha que partiu tão precocemente revela a profunda conexão de João Pedro com a fé e a crença em algo maior. Mesmo diante da dor e da perda, ele encontra forças para honrar a memória da pequena e oferecer-lhe um último gesto de amor e devoção.
A cena promete ser um dos momentos mais tocantes da trama, mostrando a fragilidade da vida e a importância de valorizarmos cada instante ao lado daqueles que amamos.
Em meio ao luto e à dor, João Pedro encontra na fé e no amor uma maneira de lidar com a perda da filha. Sua homenagem emocionante e comovente nos faz refletir sobre a efemeridade da vida e a importância de valorizarmos cada momento ao lado daqueles que amamos, pois nunca sabemos quando será a última vez que teremos a oportunidade de estar juntos.