Geraldo rejeita a oferta e humilha a filha, deixando claro que não aceita nada vindo dela. “Sabe quando eu vou aceitar o seu dinheiro sujo? Nunca! Nesta casa não entram vagabundas. Suma daqui”, diz o veterano, expressando seu desprezo pelo estilo de vida que Ísis escolheu. Ele sempre enxergou o caráter manipulador e inescrupuloso da filha, e não está disposto a perdoá-la, mesmo com o presente extravagante.
Apesar da rejeição, Ísis profetiza que o pai ainda precisará dela. “Pobre orgulhoso morre de fome. O senhor ainda vai abaixar essa crista e implorar pela minha ajuda! Quer apostar quanto que o senhor ainda vai me pedir perdão de joelhos”, afirma a loira, mostrando a confiança de que sua posição de poder eventualmente a colocará em uma posição de controle sobre o destino de Geraldo.
Anos depois, a profecia de Ísis se torna realidade. Geraldo adoece gravemente, necessitando de um tratamento médico extremamente caro para sobreviver. Desesperada, sua outra filha, Michele (Alanis Guillen), decide engolir o orgulho e pede ajuda a Ísis para salvar a vida do pai.
Contudo, a vilã não facilita as coisas. Ísis impõe uma condição cruel: só pagará pelo tratamento caso Geraldo a peça perdão por todas as humilhações do passado. Orgulhoso até o fim, Geraldo recusa a oferta de Ísis, preferindo enfrentar a morte a se curvar diante da filha que ele tanto despreza. “Prefiro morrer de fome do que aceitar a sua ajuda!”, declara ele, firme em sua decisão de não ceder ao poder e controle de Ísis, mesmo à beira da morte.
Essa dinâmica trágica entre pai e filha, marcada por ressentimentos profundos e orgulho, adiciona camadas dramáticas à novela, destacando as complexidades dos relacionamentos familiares e as consequências de mágoas não resolvidas.
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