nome de João Pedro, filho mais novo do coronel, com usufruto de Inácia. Essa decisão surpreendente é tomada por José Bento, bacharel em Direito e irmão de João Pedro, que acredita que o mais correto é deixar a casa no nome do irmão caçula.
José Augusto, outro filho de José Inocêncio, concorda com a decisão. João Pedro, por sua vez, fica perplexo com a generosidade de seus irmãos em lhe conceder a casa que era do pai.
Enquanto isso, José Augusto planeja abrir uma clínica em Ilhéus e Buba decide voltar a trabalhar como psicóloga. José Bento volta a viver com Kika e continua administrando a venda de cacau produzida pela empresa da família Inocêncio. No entanto, ele e Kika decidem dar a casa que ja foi de Belarmino para Mariana, que é neta do coronel, atendendo assim um desejo antigo da jovem.
Com essa reviravolta na herança de José Inocêncio, a família Inocêncio se une em torno de decisões que valorizam o respeito, a generosidade e a família. A casa que era do patriarca se torna um símbolo de união e de amor, passando a representar a ligação entre as gerações. Cada um dos filhos encontra seu caminho, seguindo seus sonhos e projetos, mas sempre mantendo viva a memória e o legado de José Inocêncio.
Assim, o final de Renascer mostra que, mesmo diante das adversidades e das disputas familiares, o amor e o cuidado mútuo prevalecem.
É uma mensagem de esperança e de união, que ressalta a importância de nos mantermos unidos em tempos difíceis. E, no meio de tudo isso, a casa de José Inocêncio se torna um símbolo de amor, de família e de permanência, sempre acolhedora e cheia de memórias.
