Durante o diálogo, as duas discutem as diversas armações de Jéssica, e Frida fica estarrecida ao descobrir que Jéssica foi a mente por trás de um plano diabólico que colocou Electra atrás das grades. Jéssica não só plantou drogas na bolsa de Electra, como também manipulou situações para incriminá-la, arruinando sua reputação e sua vida. A revelação desperta em Frida um desejo incontrolável de vingança.
Determinada a fazer justiça com as próprias mãos, Frida usa sua extensa rede de contatos para armar um golpe silencioso, mas devastador.
Ela consegue convencer um poderoso comprador a adquirir as ações da produtora de Jéssica, que é sua principal fonte de segurança financeira. Tudo é feito de maneira tão sutil que Jéssica não percebe que está perdendo o controle de sua própria empresa.
Quando Jéssica descobre que seu pai vendeu as ações sem o seu conhecimento, ela entra em pânico. A perda repentina da produtora a coloca em uma posição vulnerável e desesperadora.
Em sua confusão e desespero, Jéssica acusa sua irmã, Maya, de estar por trás dessa traição, acreditando que ela seria a única capaz de algo tão cruel. No entanto, a verdade é muito mais amarga e humilhante: Jéssica foi derrotada por alguém que ela nunca suspeitaria.
Sem dinheiro e sem o apoio da família, Jéssica se vê forçada a encarar uma realidade dura e impiedosa. O que antes era um mundo de privilégios e poder agora se transforma em uma existência de incerteza e solidão.
Enquanto Jéssica luta para se adaptar à sua nova vida, Frida, ainda disfarçada como Catarina, se aproxima de Electra no restaurante. Embora não revele sua verdadeira identidade, ela deixa sutis pistas de que foi responsável pela queda de Jéssica.
Frida, com um sorriso discreto, consegue proteger sua neta e, ao mesmo tempo, executar uma vingança fria e calculada, sem que ninguém descubra seu envolvimento.
