“Mais um pra minha coleção!”, exclama ela, deixando claro que coleciona segredos e provas como armas para manipular aqueles ao seu redor. Com ironia e desprezo pelas modernidades, ela continua: “Que nuvem digital que nada, eu sou antiguinha, gosto de tudo assim, palpável, na minha mão! Esse negócio de nuvem é pra jovem, que vive com a cabeça nas nuvens…” Sua fala revela sua desconfiança com a tecnologia moderna, enquanto reafirma sua obsessão pelo controle e por manter seus “trunfos” ao alcance.
Mércia, porém, não subestima o perigo que essas imagens representam. “Agora tenho que esconder bem direitinho essas preciosidades…”, completa a vilã, deixando claro que sua intenção é usar os pendrives apenas quando for conveniente para seus próprios interesses. Esse momento demonstra não apenas sua frieza, mas também sua habilidade de antecipar possíveis movimentos de seus inimigos.
Enquanto isso, Rudá se desespera ao saber que as provas foram parar nas mãos da mulher que menos confiava. Ele sabe que Mércia não tem qualquer intenção de ajudá-lo e teme que ela use as imagens para chantageá-lo ou manipulá-lo ainda mais.
A descoberta o coloca em uma encruzilhada, alimentando sua fúria e seu desejo de revidar. Rudá começa a planejar uma forma de recuperar os pendrives, mesmo que isso signifique colocar-se em risco.
O confronto entre Rudá e Mércia promete ser explosivo, repleto de tensão e reviravoltas. De um lado, a determinação de um jovem acusado injustamente. Do outro, a astúcia de uma mulher disposta a tudo para proteger seus segredos. A disputa pelo controle das imagens será um dos grandes motores da trama, prometendo momentos de tirar o fôlego.
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