Artur não consegue conter sua fúria e questiona a presença das mulheres com raiva evidente. Consciente das más intenções das duas, Artur confronta seu pai, expressando sua preocupação com a associação de Ariosto a elas e alertando sobre os problemas que essa aliança poderia acarretar.
Ariosto, orgulhoso e resistente, reage com vigor diante das críticas de Artur, recusando-se a ser questionado e desafiado pelo próprio filho.
O embate entre pai e filho se intensifica, com ambos trocando palavras ásperas e duras em meio a um confronto emocional e carregado de ressentimento. Percebendo que a situação está prestes a sair do controle, Deodora e Blandina decidem se retirar, deixando Artur e Ariosto a sós para resolverem suas diferenças.
Enquanto a discussão prossegue, Ariosto surpreende Artur com um pedido inesperado: que ele se junte a eles para enfrentar Zefa Leonel, sugerindo uma aliança que vai contra os princípios e valores de Artur.
A proposta chocante de Ariosto de se unir a Deodora e Blandina contra Zefa deixa Artur atordoado e sem reação.
Abalado pela sugestão absurda de seu pai, Artur expressa sua recusa veementemente, rejeitando a ideia de se aliar a pessoas de má índole para atingir seus objetivos. Profundamente magoado e decepcionado com Ariosto, Artur decide partir em busca de seu próprio caminho, rompendo os laços familiares em prol de sua integridade e convicções.
O conflito entre Artur e Ariosto expõe as profundas divisões que existem entre eles, destacando as diferenças de valores e moralidade que os separam.
A decisão de Artur de manter-se fiel aos seus princípios, mesmo que isso signifique afastar-se de seu pai, demonstra sua determinação em seguir o caminho da integridade e do que ele considera correto, apesar das consequências e do distanciamento familiar que essa escolha pode acarretar.