capanga Marçal, vivido por Osvaldo Mil. A sequência promete ser forte e impactante, evidenciando a maldade e a crueldade do coronel. Egídio, que já tinha um histórico de assassinatos, exploração de mão de obra e agiotagem, vai além ao orquestrar a captura e tortura de Marçal.
Ao zombar do capanga e demonstrar total desprezo pela vida alheia, Egídio revela sua psicopatia em sua forma mais implacável.
A cena de tortura diante da fornalha de assar cacau será um verdadeiro pesadelo, mostrando a frieza e a perversidade do personagem. Egídio não hesita em brincar com o fogo e em debochar da situação, culminando na morte terrível de Marçal, que é queimado vivo. Sua atitude insana se manifesta ainda mais quando ele conversa com o defunto e planeja novos assassinatos.
A crueldade de Egídio não tem limites, e ele não hesita em mentir para encobrir o crime hediondo que cometeu. Ao afirmar que Marçal estava causando problemas e desapareceu, ele tenta manter sua imagem de respeitabilidade enquanto esconde suas ações monstruosas.
A única testemunha do crime será Damião, interpretado por Xamã, que participou da captura de Marçal a mando de Egídio. O segredo se manterá por um tempo, mas a psicopatia do coronel está cada vez mais evidente, e suas ações cruéis não passarão despercebidas por muito tempo.
Com essa reviravolta na trama, Renascer promete momentos intensos e marcantes, demonstrando as consequências da maldade humana e a luta pela justiça em meio a um contexto de opressão e violência. Egídio se consolida como um dos vilões mais odiosos da novela, e sua monstruosidade deixará o público chocado e angustiado.
