trabalho de Tião, agredindo-o brutalmente, mas o pior está por vir. Em um ato de pura maldade, Egídio leva Marçal até uma antiga fornalha, amarra-o a uma cadeira e o incendeia vivo. O capanga é obrigado a assistir ao fogo consumindo seu corpo, em um momento de tortura insuportável.
O vilão não demonstra nenhum remorso, agindo como se estivesse cumprindo apenas mais uma tarefa do dia. O cheiro de carne queimada se espalha pela propriedade de Egídio, enquanto o crime hediondo é encoberto pela escuridão da noite.
A inocente Sandra, filha do vilão, não faz ideia da terrível tragédia que ocorre nas sombras da fazenda. Ela, que havia se aproximado do pai após o atentado, não suspeita do verdadeiro caráter maligno que ele esconde por trás de sua fachada.
Quando Egídio menciona o desaparecimento de Marçal, Sandra se vê envolvida em uma teia de mentiras e manipulações, sem imaginar a monstruosidade que aconteceu sob seu próprio nariz. O choque da revelação do destino cruel do capataz ecoa pelos corredores da propriedade, deixando todos perplexos diante da desumanidade do vilão.
No dia seguinte, Egídio, com sua habitual frieza, convoca Tião para uma reunião na fazenda. Na presença da filha, o bandido acusa o ex-catador de caranguejos de ser o responsável pelo desaparecimento de Marçal, jogando a culpa sobre o homem que apenas tentava ganhar a vida honestamente.
Sandra, confusa e atormentada, questiona o motivo do ódio entre os dois homens, mas é silenciada pela determinação cruel de seu pai. A ameaça paira no ar, com Egídio deixando claro que qualquer um que cruzar seu caminho terá um destino semelhante. A atmosfera de terror e opressão se intensifica, enquanto o vilão se consolida como uma figura sinistra e implacável em Renascer.