Luma revela a magnitude de sua mágoa e indignação. “A vida me tirou tudo, Berta! O Mavi, a Mércia, a Viola, eles tiraram tudo de mim!” ela declara com a voz cheia de ressentimento.
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Seu tom vai crescendo à medida que ela externaliza a dor de quem perdeu não só suas oportunidades, mas também seu próprio senso de identidade. “A minha história, a minha grana, o meu sonho de ser chef de cozinha, o meu lugar no mundo,” continua, enquanto Berta a escuta, chocada com a intensidade das palavras.
Luma mostra uma força até então desconhecida. A personagem, que já foi frágil e manipulável, agora exala determinação. “Eu não vou permitir que eles se deem bem e eu fique sendo a humilhada do rolê, não é justo!” diz ela, a indignação e o desejo por justiça transbordando.
A frase não é apenas uma expressão de seus sentimentos, mas também uma declaração de guerra: Luma não está disposta a ser a vítima passiva dessa história.
Entregando uma cópia do pen-drive para Berta, Luma formaliza sua intenção de usar aquela prova como moeda de troca. O pen-drive representa o poder que ela tanto procurou, uma chance de retomar as rédeas de sua própria vida e desmascarar Mavi.
A revelação de sua culpa no assassinato de Molina não apenas expõe a verdadeira face do vilão, mas também ameaça romper a rede de mentiras que o protegeu até ali. Para Luma, essa é mais do que uma oportunidade de vingança; é uma forma de afirmar que merece um lugar e respeito no mundo.
A tensão entre os personagens atinge um novo patamar, com a chantagem de Luma prestes a desencadear uma série de consequências devastadoras.
Decidida a garantir que Mavi e os outros envolvidos paguem por tudo que lhe fizeram, Luma prepara o terreno para um clímax explosivo, onde finalmente poderá reivindicar o que é seu e redefinir os rumos de seu futuro.