ministro opta por dose de reforço para profissionais de saúde


Nesta sexta-feira (24), o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, anunciou a inclusão de profissionais da saúde no grupo das pessoas que receberão uma dose de reforço da vacina contra o vírus que causa a Covid-19. Com isso, a nova aplicação deverá ocorrer a partir de seis meses da imunização completa dessas pessoas. 

“Acabamos de aprovar a dose de reforço para profissionais de saúde, preferencialmente com a Pfizer, a partir de seis meses após a imunização completa. Essa já é a maior campanha de vacinação da história do Brasil”, informou através das suas suas redes sociais.

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Sendo assim, a orientação da pasta valia para idosos acima dos 70 anos e também imunossuprimidos, que são pessoas transplantadas, com câncer e outros tipos de doenças graves. Tanto que na dose de reforço, a recomendação é usar a vacina da Pfizer-BioNTech ou os imunizantes da AstraZeneca e da Janssen.

Fonte: Agência Brasil

Dose de reforço da Janssen aumenta em nove vezes número de anticorpos contra Covid-19, diz empresa

A vacina da Janssen é a única em aplicação atual no mundo que possui ciclo de apenas uma única dose, sem a necessidade de um reforço. No entanto, uma pesquisa preliminar revelada nesta quarta-feira (25) aponta que uma dose extra do imunizante pode aumentar os anticorpos contra a Covid-19 em até nove vezes.

De acordo com os testes feitos pela própria farmacêutica, pessoas que tomaram a dose reforço da Janssen, entre seis e oito meses após a dose inicial desenvolveram mais anticorpos do que pessoas que haviam recebido a vacina até 28 dias antes. Aproximadamente 2 mil pessoas estiveram no estudo, que ainda segue em andamento.

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“Estabelecemos que uma única injeção de nossa vacina Covid-19 gera respostas imunes fortes e robustas que são duráveis ​​e persistentes por oito meses. Com esses novos dados, também vemos que uma dose de reforço da vacina Covid-19 da Johnson & Johnson aumenta ainda mais as respostas de anticorpos entre os participantes do estudo que já haviam recebido nossa vacina”, disse disse Mathai Mammen, chefe de pesquisa global da Johnson & Johnson.

Para saber mais, acesse a reportagem completa no Olhar Digital.

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