Washington, 26 set (EFE).- O diretor executivo da Pfizer, Albert Bourla, previu neste domingo que a “vida normal” voltará em um ano, mas disse que é provável que seja necessário se vacinar contra a covid-19 anualmente.”Em um ano, acredito que seremos capazes de voltar à vida normal”, declarou em entrevista à emissora “ABC”, na qual detalhou que não significa que não haverá novas variantes, mas que as vacinas permitirão controlar a propagação do coronavírus.Segundo ele, o cenário “mais provável”, dado que o vírus está “espalhado por todo o mundo”, é que haverá estas novas variantes e, portanto, as pessoas terão de ser “revacinadas anualmente”.Na sexta-feira, os Centros de Controle e Prevenção de Doenças (CDC) dos EUA autorizaram a terceira dose da vacina de Pfizer/BioNTech para pessoas com mais de 65 anos ou em situação de risco. Esta terceira dose poderá ser disponibilizada para estes grupos, que representam milhões de americanos, nos próximos dias.Atualmente, 64,6% da população dos EUA com mais de 12 anos de idade é vacinada com o regime duplo, embora a taxa de vacinação tenha diminuído nos últimos meses, o que gera preocupações entre as autoridades sanitárias.O governo do presidente Joe Biden defendeu que a terceira dose da Pfizer deveria ser administrada a toda a população com mais de 16 anos, algo que as autoridades sanitárias rejeitaram na ausência de mais dados.A vacina de Pfizer/BioNTech é a única totalmente aprovada para utilização pelos órgãos reguladores americanos. As outras duas disponíveis, a vacina de dose dupla da Moderna e a de dose única da Johnson & Johnson, têm autorização de emergência. EFE afs/vnm
O diretor executivo da Pfizer, Albert Bourla, previu neste domingo (26) que a “vida normal” voltará em um ano, mas disse que é provável que seja necessário se vacinar contra a Covid-19 anualmente.
“Em um ano, acredito que seremos capazes de voltar à vida normal”, declarou em entrevista à emissora ABC, na qual detalhou que não significa que não haverá novas variantes, mas que as vacinas permitirão controlar a propagação do coronavírus.
Segundo ele, o cenário “mais provável”, dado que o vírus está “espalhado por todo o mundo”, é que haverá estas novas variantes e, portanto, as pessoas terão de ser “revacinadas anualmente”.
Na sexta-feira (24), os Centros de Controle e Prevenção de Doenças dos EUA autorizaram a terceira dose da vacina de Pfizer/BioNTech para pessoas com mais de 65 anos ou em situação de risco. Esta terceira dose poderá ser disponibilizada para estes grupos, que representam milhões de americanos, nos próximos dias.
Atualmente, 64,6% da população dos EUA com mais de 12 anos de idade é vacinada com o regime duplo, embora a taxa de vacinação tenha diminuído nos últimos meses, o que gera preocupações entre as autoridades sanitárias. O governo do presidente Joe Biden defendeu que a terceira dose da Pfizer deveria ser administrada a toda a população com mais de 16 anos, algo que as autoridades sanitárias rejeitaram na ausência de mais dados.
A vacina de Pfizer/BioNTech é a única totalmente aprovada para utilização pelos órgãos reguladores americanos. As outras duas disponíveis, a vacina de dose dupla da Moderna e a de dose única da Johnson & Johnson, têm autorização de emergência.