Na novela “Família é Tudo”, Brenda enfrenta uma queda dramática após ser descoberta e acusada de uma série de crimes. A vilã, interpretada por Alexandra Richter, tenta fugir do país após retirar seu passaporte e uma quantia em dólares de um cofre secreto em sua casa. No entanto, sua tentativa de fuga é frustrada quando seu cúmplice, Otto, a trai e a abandona, levando todo o dinheiro dela.
Antes de sua tentativa de fuga, Brenda ordena que Otto sequestre Vênus e Léo, levando-os para um chalé onde revela todas as atrocidades que cometeu ao longo dos anos. A conversa entre eles esquenta, com Brenda ameaçando matar Vênus e tentando convencer Léo a fugir com ela, mas ele se recusa e expressa seu nojo pela mãe. Traída e enfurecida, Brenda ordena que Otto execute o plano de matar o casal e coloca fogo no chalé.
Por sorte, Tom chega a tempo de salvar Vênus e Léo, retirando-os do local em chamas. Vênus então avisa Murilo sobre a fuga iminente de Brenda. O advogado entra em contato com um delegado amigo para alertar sobre a criminosa no aeroporto, impedindo sua fuga.
Após uma briga com Otto, que rouba todo o seu dinheiro e a abandona, Brenda tenta fugir, mas é interceptada por Murilo e recebe voz de prisão. O advogado a questiona sobre as tentativas de homicídio de Vênus e Léo, revelando que ela será acusada pelos assassinatos de Joana e do pai de Vênus, além das tentativas de homicídio. Brenda é algemada e conduzida à delegacia.
A trama de “Família é Tudo” mostra a queda de uma vilã que tentou escapar da Justiça, mas acabou sendo capturada e enfrentando as consequências de seus atos criminosos. A saga de Brenda demonstra como os crimes não ficam impunes e como a verdade sempre acaba vindo à tona, mesmo que as tentativas de fuga sejam feitas.
No final, a prisão de Brenda é o desfecho de uma série de crimes que ela cometeu ao longo da trama, mostrando que a Justiça prevalece e que as ações de uma pessoa podem ter sérias consequências. A queda da vilã serve como lição para os demais personagens da novela e reforça a mensagem de que, no final, a verdade sempre prevalece.