Rodriguinho, cantor de pagode e integrante do Camarote, abriu a boca e expressou sua opinião sobre Davi Brito, participante do BBB 24. Em uma conversa com Juninho, o artista acusou Davi de se fazer de vítima no reality show, agindo de forma calculada para convencer o público de que está em risco.
“Ele não é coitado, não, meu parceiro”, disparou o cantor, revelando seu descontentamento com o motorista de aplicativo. Essa não é a primeira vez que Rodriguinho deixa claro que não gosta de Davi. Em outras ocasiões, o pagodeiro já expressou seu desprezo pelo adversário de jogo.
No entanto, o cantor se apresentou surpreso e frustrado por sentir que o Brasil não enxerga o que ele enxerga em relação a Davi. Ele questionou se o público não percebe o mesmo comportamento calculado do participante.
Na madrugada da última quinta-feira (1º), o pagodeiro chegou a fazer ameaças ao motorista de aplicativo por conta da briga dele com MC Bin Laden e Lucas Henrique. Ele revelou estar próximo da confusão e afirmou que estava quase dando uma voadora em Davi. Diante disso, Giovanna Pitel e Fernanda Bande tentaram acalmá-lo, reconhecendo a importância de sua figura ponderada no grupo.
No entanto, Rodriguinho continuou a expressar seu ódio e raiva, questionando por que não havia dado um soco em Davi. Wanessa Camargo e Juninho também tentaram acalmar o cantor, ressaltando que a violência não é a solução. No entanto, Rodriguinho insistiu em ameaças de agressão, afirmando que eles deveriam “quebrar” Davi, chamando-o de “moleque folgado”.
A namorada de Dado Dolabella, presente na conversa, afirmou que a verdade não precisa de agressão. Ela tentou argumentar que a violência não seria a solução para o problema, buscando promover uma abordagem mais pacífica. No entanto, Rodriguinho continuou a insistir na necessidade de quebrar Davi, demonstrando um desejo de trazer danos físicos ao participante.
Essa situação revela a tensão e a rivalidade dentro da casa do BBB 24. O descontentamento de Rodriguinho em relação a Davi é evidente, e ele expressou sua vontade de causar danos físicos ao participante.
No entanto, é importante lembrar que a violência não é a resposta para resolver conflitos. Diante disso, cabe aos demais participantes e também ao público demonstrar apoio a uma convivência pacífica e dialogar para resolver as divergências existentes no programa.