Em um desdobramento tenso e repleto de reviravoltas em “Renascer”, a trama leva os telespectadores a testemunhar o embate final entre Belarmino, interpretado por Antônio Calloni, e José Inocêncio, vivido por Humberto Carrão. Após descobrir que Belarmino encomendou sua morte, José Inocêncio decide retribuir a traição com uma vingança implacável.
A narrativa de Bruno Luperi pinta um quadro de Belarmino celebrando a morte de Firmino, completamente alheio ao destino que o aguarda. O primeiro tiro soa, causando um tranco em sua perna, e ele se vê tomado pelo susto e pela perplexidade. A cena se desenrola em uma corrida desesperada de Belarmino entre os pés de cacau, enquanto os tiros ressoam, acertando-o ocasionalmente para intensificar o drama de sua fuga.
A perspectiva do atirador se revela, mostrando a distância entre os dois diminuindo progressivamente. Os tiros encontram o alvo mais e mais, até que Belarmino, alvejado pelas costas, cai sobre um pé de cacau. O confronto atinge seu ápice quando o algoz se aproxima e encara Belarmino nos olhos.
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O diálogo tenso entre eles revela a satisfação do algoz diante da justiça sendo feita. A frase final, pronunciada com uma voz quase satisfeita, deixa no ar a incerteza sobre a identidade do autor da vingança. Bruno Luperi sugere fortemente que José Inocêncio é o responsável pelo ato final, mas mantém um véu de mistério.
Essa cena eletrizante promete prender os espectadores em suspense e emoção, enquanto os personagens enfrentam os desdobramentos de suas escolhas. A dualidade entre justiça e vingança se desenha de maneira impactante, deixando uma marca indelével na trama de “Renascer”.