BBB24: Yasmin Brunet afirma que apertará o botão de desistência


Na 24ª temporada do Big Brother Brasil, o reality show mais famoso do país, a participante Yasmin Brunet expressou sua insatisfação e cogitou a possibilidade de desistir do jogo. Em uma conversa com seus colegas de confinamento, a modelo confessou que não sabe quanto tempo conseguirá aguentar o estresse e a pressão do programa.

“Acho que não vou aguentar, sério. Não sei se estou com vontade de continuar!”, desabafou a loira. Além disso, ela também se mostrou indignada com a necessidade de se posicionar o tempo todo e expressou sua intenção de se tornar uma “planta” no jogo, ou seja, de ficar em segundo plano e não se envolver em polêmicas. “Não vou falar mais nada para ninguém, vou ser a mais invisível possível. Prefiro dormir mesmo…”, declarou.

Yasmin também revelou que sente que seu lado humano é silenciado dentro do programa. Ela percebeu que, de certa forma, é necessário interpretar um personagem e não demonstrar suas fraquezas. Caso contrário, essas fragilidades podem ser usadas contra ela, quando o objetivo do jogo é eliminar os participantes através de votações. Essa situação a faz questionar a autenticidade do jogo e o impacto que isso pode ter em sua vida pessoal.

Enquanto Yasmin enfrenta dilemas internos, outro participante do BBB24, Luigi, também está envolvido em polêmica. Durante uma conversa com Yasmin e Vinícius no quarto do líder, ele fez um comentário racista, chamando mulheres pretas de “macacas”. Essa não foi a primeira vez que Luigi fez um comentário impróprio sobre raça, já que no início da temporada ele já havia sido repreendido por Leidy Elin por causa de uma piada semelhante.

A atitude de Luigi gerou indignação e críticas nas redes sociais, com muitos internautas condenando seu comportamento racista. Leidy Elin expressou sua revolta, destacando a importância de se policiar no que se fala no programa, pois as atitudes dentro da casa são vistas pelo público e podem ter consequências negativas.

Ela deixou claro que, mesmo sendo uma situação confinada, as palavras têm impacto também fora da casa, e que não se pode permitir esse tipo de discurso discriminatório.



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