Em meio às reviravoltas de “Terra e Paixão”, Petra, a destemida agrônoma interpretada por Debora Ozório, tece um intrincado plano para confrontar seu tio Dirceu, interpretado por Eriberto Leão, o criminoso que assombrou sua infância com um abuso traumático. O drama atinge seu ápice quando Petra, encarando seu passado de frente, convida o tio para um passeio à cachoeira, o local onde a tragédia ocorreu anos atrás.
O delegado Marino, interpretado por Leandro Lima, desempenha um papel crucial ao auxiliar no flagrante, expondo as ações malignas de Dirceu. A revelação de que o criminoso tentou cometer o mesmo crime com outras vítimas, incluindo Graça e Rosa, intensifica a trama, transformando-a em uma busca por justiça que vai além do resgate pessoal de Petra.
No clímax do confronto, Dirceu, preso graças ao plano engenhoso, enfrenta Petra na prisão. A agrônoma, corajosa e resiliente, compartilha seu sofrimento na esperança de despertar um lampejo de arrependimento no tio. Contudo, a resposta é uma zombaria cruel, revelando a verdadeira natureza do criminoso.
A cena revela a força interior de Petra, que, mesmo diante da indiferença de Dirceu, expressa sua dor e a destruição causada por suas ações. A agrônoma não se curva ao cinismo do tio, destacando a resiliência e determinação que a guiaram através do sofrimento.
Com Dirceu atrás das grades, a trama promete desdobramentos emocionantes enquanto Petra busca curar as feridas do passado e encontrar um caminho para um futuro mais promissor.
