Nos meandros envolventes de “Terra e Paixão”, a trama se tece com surpresas impactantes à beira do rio, desvendando um enigma que alterará o curso do destino de Irene, interpretada por Glória Pires. Os aprendizes de Jurecê, conduzidos por Daniel Munduruku, desvendam um mistério nas margens fluviais, revelando a sinistra morte de Sidney, o capataz interpretado por Paulo Roque.
Irene, num confronto intenso, subtrai a arma de Sidney e o destina a um destino trágico, disparando vários tiros fatais. A frieza da protagonista não cessa aí; ela instrui Tadeu, interpretado por Cláudio Gabriel, a se livrar do corpo. O pai de Graça, vivida por Agatha Moreira, escolhe a floresta e o rio como testemunhas silenciosas para ocultar o crime.
A reviravolta ocorre quando Raoni, interpretado por Mapu Huni Kui, e Rudá, vivido por João Vitor da Silva, descobrem o corpo, desencadeando uma série de eventos que envolvem Ramiro, interpretado por Amaury Lorenzo, o capanga que identifica o cadáver de Sidney.
Entretanto, a morte de Sidney, marcada por traição e enganos, torna-se apenas um prólogo no emaranhado de acontecimentos. O foco se desloca para o assassinato de Agatha, interpretada por Eliane Giardini, adicionando uma nova camada de mistério à trama. Kelvin, namorado do personagem, inicialmente designado por Irene para executar Sidney, acaba por desistir da tarefa, acrescentando complexidade ao enredo.
Assim, enquanto o desfecho se desenha para janeiro, “Terra e Paixão” mergulha em uma narrativa intricada, onde mortes e segredos entrelaçam-se, mantendo os telespectadores ávidos por desvendar os desdobramentos finais desse drama intenso e imprevisível.
