Em Travessia, Ari cospe no prato que comeu e pisa até na própria mãe


“Em Travessia, Ari (Chay Suede) vai se transformar em um cara arrogante, que desdenha das origens e pisará na própria mãe por vergonha dela. O arquiteto da novela das nove da Globo vai ganhar novos contornos para rivalizar para valer com Oto (Romulo Estrela). Em uma das novas cenas escritas pela autora Gloria Perez, ele assumirá que odeia o seu nome: Ariosvaldo.”

“Fontes afirmam que o rapaz vai mostrar sua verdadeira face depois que Núbia (Drica Moraes) se deslumbrar com a vida de luxo que ele passou a levar ao ser bancado por Guerra (Humberto Martins). Ela venderá sua loja em Mandacaru para morar com o filho no Rio de Janeiro, mas será rejeitada. Ari fará de tudo para se livrar da mãe a partir daí.”

“A trama tem mostrado uma ambiguidade no papel dele, e Chay Suede faz os conflitos e as dúvidas do personagem o colocarem como um homem que não sabe o quer. Apesar de ter passado a vida toda recebendo ajuda de Dante (Marcos Caruso), ele já esqueceu a causa que defendia com o professor.”

“Copo de geleia?”, ele reclamaria. “Té doido é? Vou desperdiçar? A vida toda bebeu nesses copos, agora o gosto da água ficou diferente?”, perguntaria a comerciante. “É diferente, sim… É diferente”, iria se queixar o rapaz, com cara de nojo. “Mas eu não tô dizendo! Largue de ser besta, menino”, falaria Núbia.”

“Antes da estreia do folhetim, foi cogitado que Ari seria um vilão. O lado ambicioso do maranhense falará mais alto para valer quando Brisa (Lucy Alves) e ele passarem a disputar a guarda de Tonho (Vicente Alvite).”

Ele fará o filho ser vítima de alienação parental, e o menino vai se recusar a ver ou a falar com a mãe. Se a autora não mudar de ideia, já que ela vem alterando e acelerando acontecimentos para reverter a rejeição à novela por parte do público, Guerra contratará Stenio (Alexandre Nero) para defender o namorado da filha na ação.

“Ari baterá no peito para ficar com a guarda do filho porque acreditará que poderá prover mais oportunidades para o menino, especialmente pelo amor que Guerra desenvolveu pela criança. “



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