Ela foi demitida ontem por telefone, após voltar de uma licença para ser a garota-propaganda da campanha do candidato derrotado à Presidência, Jair Bolsonaro.Assim como Cecato, vários colunistas bolsonaristas da casa foram demitidos desde domingo, como Caio Coppolla e Augusto Nunes.
Ela foi contratada por Tutinha em 1º de julho após ser demitida pela Record, onde trabalhou por 17 anos.
Pelo contrato, ganhou dois programas na emissora: “Linha de Frente” e “Talk Show Jovem Pan”. Ambos foram bem mal de audiência.
Em 21 de setembro passado, ela postou no Instagram que pediu demissão da JP News. Disse que o contrato previa programas dois dias por semana
mas a emissora queria agora que ela fizesse diariamente.Dez dias depois, a apresentadora voltou atrás e aceitou voltar para a JP. O contrato foi assinado em 3 de outubro.
Quatro dias depois, pediu licença para estrelar a campanha de Bolsonaro.
Incoerente, em 2020 e 2021 ela defendia publicamente a vacinação contra o coronavírus. Após sair da Record se tornou uma negacionista.
Até o momento, não foi localizada para comentar a demissão. Procurada, a Jovem Pan News nega que Carla iria voltar à programação após o fim do seu trabalho na campanha de Bolsonaro.